Literatura De Cordel Em Caixa - Leandro Gomes De Barros - 2
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Características principais
Título do livro | Leandro Gomes de Barros |
---|---|
Autor | Leandro Gomes de Barros |
Idioma | Português |
Editora do livro | Queima Bucha |
Outras características
Gênero do livro: Arte
Tipo de narração: Poesia
Idade mínima recomendada: 10 anos
Idade máxima recomendada: 100 anos
ISBN: 9788598060828
Descrição
TÍTULO: Literatura de cordel em caixa – Volume 2
AUTOR: Leandro Gomes de Barros
ISBN: 978-85-98060-82-8
PÁGINAS: 8 folhetos
ALTURA: 17
LARGURA: 13
PROFUNDIDADE: 0,20
PESO: 180 g
EDITORA: QUEIMA-BUCHA
GÊNERO: Literatura de cordel
Descrição:
1- O Cachorro dos mortos
2-A vida de Cancão de Fogo e o seu testamento - Vol. 1
3- A vida de Cancão de Fogo e o seu testamento- Vol. 2
4-O imposto de honra
5-A vida de Pedro Cem
6-Meia noite no cabaré
7-O padre jogador - O padre-nosso do imposto
8-O cavalo que defecava dinheiro
Leandro Gomes de Barros, paraibano nascido em 19/11/1865, na Fazenda da Melancia, no Município de Pombal, é considerado o Pai da poesia popular no Brasil e o mais importante poeta de seu tempo, conforme o testemunho do poeta Francisco das Chagas Batista. Com Leandro, até hoje considerado o maior poeta do gênero, no final do século XIX e nas duas primeiras décadas do século XX, o Cordel atingiu o primeiro ápice. A sua contribuição maior, para além da qualidade de sua obra, foi a criação de uma atividade editorial regular, com o estabelecimento de um modelo que seria imitado por todos os futuros editores, fossem eles poetas ou não. Sua estratégia de publicar os romances e folhetos em fatias, à maneira dos folhetins, mimetizando uma prática comum aos jornais do século XIX, foi muito bem-sucedida, se levarmos em conta a formação de um público fiel e ávido por novidades.Estima-se que sua vasta produção literária, iniciada em 1889, no estado de Pernambuco, atinge cerca de 600 títulos, dos quais foram tiradas mais de 10 mil edições. Entre 1906 e 1917 foi proprietário de uma pequena gráfica para impressão e distribuição de seus próprios folhetos, em Recife-PE, tendo vendido o seu prelo ao amigo Francisco das Chagas Batista, da Popular Editora. Após a sua morte, em 1918, seu genro Pedro Batista (irmão de Chagas Batista e esposo de Rachel Aleixo de Barros, filha de Leandro), continuou editando a sua obra em Guarabira-PB, fazendo algumas revisões de linguagem.